Em Irmandades Negras: Educação, Música e Resistência nas Minas Gerais do século XVIII trata-se de um ambiente de resistência e mobilidade social dos escravos negros. As Irmandades Negras estabeleceram uma conexão muito intensa entre religiosidade, músi...
Sinopse
Em Irmandades Negras: Educação, Música e Resistência nas Minas Gerais do século XVIII trata-se de um ambiente de resistência e mobilidade social dos escravos negros. As Irmandades Negras estabeleceram uma conexão muito intensa entre religiosidade, música e sua forma de entender a natureza e, oportunizando uma mobilidade social inimaginável em uma sociedade escravocrata. Essa conexão foi uma forma de resistir a colonização e ao aculturamento imposto pelo homem branco. Esta obra nos mostra um Brasil colonial diferente dos livros de História. Uma organização de resistência que não encontrou oposição do Estado nem da Igreja. A autora consegue, com desenvoltura, emergir um tema que ainda há muito que se aprofundar, num esforço de resgatar parte de nossa história construída por muitas mãos, credos e cores.
Número de Páginas
148
Formato
14x21
Ano de Publicação
2019
Área
História da Educação
Introdução
Capítulo 1: Marcha para Minas Gerais no século XVIII
Capítulo 2: As Irmandades: Estratégias de Atuação
Capítulo 3: Educação africana: a memória como registro histórico
Capítulo 4: Irmandades, música e resistência: caminhos para a liberdade social e cultural
Outra Perspectiva: nem branco nem preto, é multicolorido
Referências
