A obra resgata a história da repressão aos portuários durante a Ditadura Militar, revelando práticas brutais e silenciamentos impostos pela CDS. Uma obra essencial para quem luta por memória, verdade e justiça, e para que as atrocidades não se repitam....
Sinopse
A obra resgata a história da repressão aos portuários durante a Ditadura Militar, revelando práticas brutais e silenciamentos impostos pela CDS. Uma obra essencial para quem luta por memória, verdade e justiça, e para que as atrocidades não se repitam.
Número de Páginas
308
Formato
16x23cm
Ano de Publicação
2025
Área
História
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1.
DE BENESSE EM BENESSE CONSTRÓI-SE UM IMPÉRIO
Breve histórico da empresa
A saga Guinle
Estrutura do Porto de Santos
Diretorias Docas/Codesp e poder público – uma íntima relação
Benefícios econômicos obtidos pela empresa
Crimes ambientais – omissão, descaso, procrastinação
CAPÍTULO 2.
A EXTRAÇÃO DA MAIS-VALIA DOS TRABALHADORES PORTUÁRIOS
História e formação
A criação do serviço portuário
O trabalhador da Companhia Docas de Santos
Perfil do trabalhador e formas de contratação
Formação do trabalhador marítimo
Divisão do trabalho
Política de superexploração do trabalhador: arrocho e flexibilização
Portuários e resistências
CAPÍTULO 3.
COMO SE CONSTRÓI A REPRESSÃO
Departamento de Vigilância e Informações (DVI) – do controle de mercadorias à repressão aos portuários
O clima de terror continua: vigilância, prisão, tortura e demissões
Declaração da prática de tortura pelo diretor do DVI
Culpabiização retroativa
Docas Dops e delegacias de polícia – uma íntima relação
Primeiras vítimas-líderes sindicais
Trabalhadores da Docas incursos nos primeiros Inquéritos Policiais Militares (IPMs): Orla do Cais e Operação Tartaruga
IPM da Orla do Cais
IPM da Operação Tartaruga (1965)
Impacto na vida familiar
CAPÍTULO 4.
RESISTIR SEMPRE – A GREVE DE 1980 NA DOCAS
As lutas dos doqueiros por equiparação salarial e adicional de risco
A transição para a Codesp – nova concessão, mesmos problemas
Portuários: pela retomada de direitos
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Maria Aparecida de Paula Rago
Antonio Fernandes Neto
Elaine de Almeida Bortone
Ana Marchiori
Milena Fonseca Fontes
Nilo Dias de Oliveira