Trauma e sofrimento psíquico causados pela vulnerabilidade urbana

Prefácio

Introdução

Capítulo 1

UM OLHAR SOBRE A REPRESENTAÇÃO DA VULNERABILIDADE, SEGREGAÇÃO, DESIGUALDADE E A LUTA PELA CIDADANIA

1.1 Processos de construção das representações sociais

1.1.1 Representações sociais e interação no espaço urbano

1.2 Desigualdade e segregação socioespacial

1.2.1 Implicações estruturais da segregação socioespacial

1.2.2 Favelas a realidade da exclusão urbana

1.3 Saneamento básico no Brasil e seus desafios

1.3.1 O direito humano à água e ao esgotamento sanitário

1.3.2 Conceitos e normativas do saneamento básico e do esgotamento sanitário

1.3.3 Desigualdades regionais

1.4 Cidadania e vulnerabilidade urbana

1.4.1 Exclusão territorial nas periferias

1.4.2 Espaço da cidadania e políticas públicas

Capítulo 2

SOFRIMENTO PSÍQUICO E CONDIÇÕES DE VIDA PRECÁRIAS

2.1 Sofrimento psíquico na perspectiva freudiana

2.1.1 Origens do sofrimento psíquico e angústia

2.1.2 Manifestações do sofrimento psíquico

2.2 Técnica das vinhetas ficcionais

2.2.1 Experiências de Paulinho: sofrimento e resiliência

2.3 Desafios dos serviços de esgotamento sanitário em favelas e comunidades urbanas brasileiras

2.3.1 Desigualdades no acesso ao saneamento

2.3.2 Desigualdades no acesso aos serviços de saneamento: uma análise crítica

2.4 Implicações psíquicas das condições de vida precárias

Capítulo 3

TRAUMA PSÍQUICO EM CONDIÇÕES DE VULNERABILIDADE DOS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO: O CASO DE UMA FAVELA EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

3.1 O caso da favela Jardim Nova Esperança

3.2 Trauma psíquico na perspectiva freudiana

3.2.1 As primeiras teorias freudianas sobre o trauma

3.2.2 Revisões e expansões na teoria freudiana do trauma

3.2.3 Reações ao trauma e efeitos psíquicos

3.2.4 Exclusão social e segregação territorial na favela Jardim Nova Esperança

3.2.5 Impactos psicossociais da precariedade sanitária

3.3 A história de Joana: trauma psíquico e vulnerabilidade

Sobre a angústia da precariedade:

Na vulnerabilidade, a ansiedade está quase sempre presente:

3.3.1 Ansiedade e insegurança como efeitos dos traumas

Capítulo 4

A ANSIEDADE NA ABORDAGEM FREUDIANA

4.1 A primeira teoria freudiana sobre a ansiedade

4.1.1 O nascimento como protótipo da ansiedade

4.1.2 A ansiedade como reação ao perigo

4.1.3 A relação entre ansiedade e libido

4.1.4 A ansiedade e suas implicações na infância

4.1.5 Considerações sobre a primeira teoria freudiana da ansiedade

4.2 O aprimoramento da teoria freudiana sobre a ansiedade

4.2.1 O modelo estrutural da psique: Id, Ego e Superego

4.2.2 Diferenças e implicações clínicas entre ansiedade e inibição

4.2.3 A inibição nas funções psíquicas: sexualidade, nutrição, locomoção e trabalho

4.2.4 O sintoma e a repressão como substitutivos do impulso recalcado

4.2.5 O caso Little Hans: ansiedade e formação de fobias na infância

4.2.6 Considerações sobre a ansiedade e o desamparo psíquico

4.3 A evolução da compreensão freudiana da ansiedade

Posfácio

Referências

Sobre os autores