Quem não tem é escravo de quem tem

Quem não tem é escravo de quem tem

Migração camponesa e a reprodução do trabalho escravo contemporâneo

ISBN: 9786587782133 AUTOR: Sávio José Dias Rodrigues

Esta obra analisa a situação de trabalhadores, resgatados de trabalho escravo contemporâneo, oriundos de municípios maranhenses. Foi elaborado por meio de trabalho de campo em diversas regiões do estado, trazendo dados e um debate em torno da situação ...

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Sinopse

Esta obra analisa a situação de trabalhadores, resgatados de trabalho escravo contemporâneo, oriundos de municípios maranhenses. Foi elaborado por meio de trabalho de campo em diversas regiões do estado, trazendo dados e um debate em torno da situação de origem desses trabalhadores. A partir da perspectiva geográfica é analisada a permanência do trabalho escravo contemporâneo no capitalismo brasileiro, não como uma contradição, mas sim como parte da própria reprodução do capital. O autor se propõe a entender o real, com fenômenos que ultrapassam os campos disciplinares, mas que passam a ser postos no âmbito dos conceitos da ciência geográfica como parte de uma totalidade. 


Número de Páginas

248


Formato

14x21


Ano de Publicação

2020


Área

Geografia


Apresentação

Introdução

1. Questão agrária e migrações camponesas: elementos teórico-metodológicos para se pensar a pobreza e o trabalho escravo contemporâneo

2. Trabalho escravo contemporâneo e a espacialização do capital

2.1. O trabalho escravo contemporâneo no Brasil: entre relatos e apropriações conceituais 

2.2. A permanência do trabalho escravo contemporâneo no Brasil

2.3. Capital e trabalho escravo: a modernidade e o arcadismo no campo brasileiro

3. Movimentos migratórios, novas espacialidades no campo e mobilização de força de trabalho para o capital

3.1. Migrações e novas espacialidades do campo brasileiro

3.2. Capitalismo e ortodoxia da acumulação na agricultura brasileira: transformações e permanências da exploração capitalista no campo

3.2.1. Mudanças no campo brasileiro e a fronteira como fundamento do ajuste espacial

3.2.2. O moderno e o urbano na fronteira da agropecuária

3.3. Transformações do mercado de trabalho no campo brasileiro

4. Migração de camponeses no maranhão: entre a Geografia do Diabo e a mobilização da força de trabalho

4.1. Entre a pobreza e o legado do desenvolvimento maranhense

4.2. Entre ficar e partir: migração e vulnerabilidade para o aliciamento

4.3. Maranhão, lugar do trabalho escravo: subalternidade e exploração da mão de obra

4.4. O trabalho escravo e a degradação do humano: ou “o que vale na pessoa é o dinheiro”

Considerações finais

Referências bibliográficas

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