Fruto da tese de doutorado do autor, a obra analisa a atuação política do Marquês de Olinda, figura central do Império brasileiro. Baseado em extensa pesquisa documental, Paulo Cadena oferece uma visão aprofundada da política imperial no Brasil.
Sinopse
Fruto da tese de doutorado do autor, a obra analisa a atuação política do Marquês de Olinda, figura central do Império brasileiro. Baseado em extensa pesquisa documental, Paulo Cadena oferece uma visão aprofundada da política imperial no Brasil.
Número de Páginas
416
Formato
16x23cm
Ano de Publicação
2025
Área
História
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
PARTE I: MERCANDO AÇÚCAR, GENTE E CARGOS:
PEDRO DE ARAÚJO LIMA E A POLÍTICA NA PRIMEIRA METADE DO XIX
CAPÍTULO 1
ATAR NÓS, ESTREITAR LAÇOS: MOBILIZAÇÕES AO REDOR DE PEDRO DE ARAÚJO LIMA
1.1 “É notório que os doadores são abastados de bens”: a família de Pedro de Araújo Lima
1.2 Mercando gente e açúcar: José Gonçalves Pereira e Rita Florência de Lima
1.3 Era com sangue, suor, dor, escravizados, traficantes e muito açúcar que se fazia um doutor em Coimbra
CAPÍTULO 2
ENTRE TRAFICANTES, POLÍTICOS E BACHARÉIS: AMIZADE, FAMÍLIA E POLÍTICA DE PEDRO DE ARAÚJO LIMA
2.1 Entre laços atados e contos de réis: ainda as notas de gastos de Manoel de Araújo Lima
2.2 Com o fermento da política, a massa dos elos cresce
2.3 Entre a Europa e o Brasil, a vida e os nós acontecem e se fazem
2.3.1 Fazendo amigos com livros
2.4 Entre a Câmara e o Curso Jurídico de Olinda: favores, amizade e poder
2.5 Aumentando os elos: a família de Pedro de Araújo Lima e Luíza Bernarda de Figueiredo
2.5.1 Dona Luiza Bernarda de Figueiredo: mulher que caminha nos salões
2.5.2 Quando os nós atam e se expandem: os filhos e netos de Pedro de Araújo Lima
CAPÍTULO 3
SER VICE-REI: A REGÊNCIA DE PEDRO DE ARAÚJO LIMA
3.1 A batalha dos inflamados: as lutas políticas de Araújo Lima, Diogo Feijó e Hollanda Cavalcanti na primeira regência una
3.2 Trilhando um caminho na metade: Pedro de Araújo Lima e a Regência de 1837
3.2.1 Os ministros parlamentares
3.2.2 As eleições de 1838: disputas entre pernambucanos
3.3 Sem coroa e sem cetro, mas, Vice-Rei
3.4 Ainda o tráfico de escravizados
PARTE II: O “VELHO INGRATO E PARRICIDA”: CENAS PÚBLICAS E PRIVADAS DA POLÍTICA NO BRASIL DO SEGUNDO REINADO
CAPÍTULO 4
ACIMA DOS PARTIDOS: CONCILIANDO PARA PEDRO II
4.1 Do fim da década de 1840 ao início dos anos 1850
4.2 Os marqueses de Olinda e Paraná: um caso de ceticismo político
4.3 Os pernambucanos também jogam
4.4 As eleições gerais para 1857 em Pernambuco
4.5 Um novo Ministério Olinda em 1857
CAPÍTULO 5
“O ANCIÃO, CARREGADO DE ANOS, MAIS VELHO QUE O SÉCULO E O IMPÉRIO”
5.1 O Gabinete Olinda de 1862
5.1.1 As eleições, em Pernambuco, para uma vaga de deputado geral ou o imbróglio da não-eleição de Sá e Albuquerque
5.1.2 Um ministério de velhos birrentos e doentes
5.1.3 O “drama de maio” e as eleições de 1863 em Pernambuco
5.2 O último Gabinete Olinda
EPÍLOGO
Machado de Assis e o marquês de Olinda: a política entre a ficção e a realidade
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
FONTES MANUSCRITAS:
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB)
