Em “O corpo híbrido de Malévola como constituinte de identidades em trânsito” encontramos um exame sobre as feminilidades encenadas nas telas de um filme: Malévola (2014). A partir de uma perspectiva dos estudos culturais e de gênero pós-estruturalista...
Sinopse
Em “O corpo híbrido de Malévola como constituinte de identidades em trânsito” encontramos um exame sobre as feminilidades encenadas nas telas de um filme: Malévola (2014). A partir de uma perspectiva dos estudos culturais e de gênero pós-estruturalistas e do que este encontro com a tela projetou, busca-se analisar: Que sentidos são atribuídos às feminilidades em Malévola? Que marcas, traços constituem tais representações? O que a protagonista e as demais personagens femininas têm a nos dizer? Como os femininos são representados pelas palavras, imagens e sons? Esta publicação é destinada a pesquisadores, professores, profissionais e interessados pela releitura de contos de fadas que podem ser representadas nas telas.
Número de Páginas
140
Formato
14x21
Ano de Publicação
2020
Área
Sociologia
1. Era uma vez: roteiro de uma pesquisadora e a trama de uma pesquisa
2. Quem conta um conto, modifica um ponto: mundo Disney e os contos de fada no cinema
3. Para recontar pontos dos contos: conceitos ferramentas que produzem “um modo de ver”
4. Um pouco de magia para compor um fazer metodológico: procedimentos de produção e análise do corpus
5. Desmontando e recontando uma história: feminilidades (im)possíveis em Malévola
6. O desfecho de uma análise: o respiro antes de iniciar uma nova história
Referências
