A obra discute a relevância do mascaramento espacial nos estudos de atuação. A máscara é explorada como um símbolo de metamorfose, que permite ao ator adentrar na alteridade e experimentar estados corporais intensos. É uma importante reflexão sobre as ...
Sinopse
A obra discute a relevância do mascaramento espacial nos estudos de atuação. A máscara é explorada como um símbolo de metamorfose, que permite ao ator adentrar na alteridade e experimentar estados corporais intensos. É uma importante reflexão sobre as artes cênicas na contemporaneidade.
Número de Páginas
236
Formato
14x21cm
Ano de Publicação
2025
Área
Artes e Fotografia
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I. A MÁSCARA DINÂMICA: DIÁLOGOS ENTRE O CORPO E O ESPAÇO
O recurso do mascaramento na fisicalização do espaço
O Laboratório do Estudo do Movimento (LEM) de Jacques Lecoq: o papel do movimento na criação do espaço
As bases para o trabalho com máscaras dinâmicas
Os estados da máscara neutra e a geometria da máscara expressiva
Princípios gerais da máscara dinâmica
Laboratório de Mascaramento Espacial I: explorações da espacialidade corporal por meio de máscaras dinâmicas
A espacialidade corporal sob o prisma da máscara dinâmica
CAPÍTULO II. ESPACIALIDADE-MÁSCARA
Espaço geométrico e espaço orgânico
Espaço encerrado: trânsito entre arquitetura e escultura
Bichos: as estruturas orgânicas de Lygia Clark
Laboratório de Mascaramento Espacial II: investigação de procedimentos a partir da espacialidade-máscara
A espacialidade estática como dispositivo
O trabalho corporal para a ativação do dispositivo
O plano: a experiência de uma corporalidade cubista
Estruturas cinéticas: experiências em tempo-espaço orgânico
CAPÍTULO III. A PARTITURA COMO MASCARAMENTO
A partitura de ação: estrutura geradora da espacialidade corporal
Laboratório de Mascaramento Espacial III: a criação do Experimento n. 1 a partir da Corêutica de Laban
Laboratório de Mascaramento Espacial IV: processo de criação de (Um) Hamlet – Experimento n. 2
Partitura de deslocamento
Partitura de gestos
Mascaramento como partitura
Composição de ambiência: camadas de sonoridades, falas e elementos cênicos
Ambiente cênico: o espaço vazio como moldura
CAPÍTULO IV. (UM) HAMLET – EXPERIMENTO N. 3: A CONSTRUÇÃO DE UM TOPOS CÊNICO
O texto e a espacialidade corporal do ator
Laboratório de Mascaramento Espacial V: o processo de criação de (Um) Hamlet – Experimento n. 3
Leitura espacial do texto
Atenção cartográfica
Estrutura dramatúrgica dinâmica
Paisagens sonoras
A encenação ou um fluxo constante de dobras de espacialidades
REFERÊNCIAS