A oficialização dos carnavais de São Paulo

PRÓLOGO

CAPÍTULO 1. AS ESCOLAS DE SAMBA NOS CARNAVAIS DA CIDADE DE SÃO PAULO NO TEMPO DA DITADURA: OS CENÁRIOS, O SAMBA E OS ENREDOS, DE 1968 A 1972

1. A oficialização do carnaval paulistano

1.1 A lei, seus regulamentos e as comissões oficiais

1.2 Os carnavais da cidade após a institucionalização: 1968 a 1972

1.2.1 A cultura brasileira nos enredos carnavalescos na perspectiva dos poetas populares

1.3 As musas dos sambas-enredo (1968-1972)

1.4 O papel da porta-bandeira e mestre-sala, na condução dos semióforos das escolas: o que dizer?

1.5 A reestruturação das escolas de samba e a luta pelo poder

CAPÍTULO 2. AS ESCOLAS DE SAMBA NOS CARNAVAIS PAULISTANOS NA CONJUNTURA DE 1973 A 1979: OS ENREDOS E SEUS SIGNIFICADOS

1. O perfil dos carnavais de São Paulo, capital, de 1973-1979

2. O perfil e a carnavalização dos sambas-enredo de 1973 a 1979

2.1 De 1973 a 1975, sob os rigores da ditadura militar

2.2 Os desfiles do Grupo I e a perda de status nas classificações indesejadas

3. O protagonismo feminino nos enredos – 1973-1979

4. As porta-bandeiras: os dilemas da cor?

CAPÍTULO 3. OS CARNAVAIS PAULISTANOS: DE 1979 A INAUGURAÇÃO DO ANHEMBI (1991). O QUE MUDOU?

1. A Passarela do Samba Grande Otelo

2. As mulheres carnavalizadas: os sambas-enredo de 1980 a 1991

2.1 O que dizem as rainhas de bateria, musas do samba?

2.2 A porta-bandeira e o mestre-sala, na condução dos semióforos

3. A grandiosidade dos desfiles e suas contradições no percurso dessas agremiações

EPÍLOGO

REFERÊNCIAS

Fontes

Bibliografia

ANEXOS

ANEXO 1 – PREFEITOS E GOVERNADORES DE SÃO PAULO – 1968-1991

ANEXO 2 – SAMBAS-ENREDO: TEMAS GERAIS – 1968-1991

ÍNDICE REMISSIVO