Nesse livro, Romulo Salvino busca responder ao instigante questionamento, para isso enfatizando experiências regionais distintas e pouco conhecidas do público em geral–
exceção a esse fato são os correios militares instituídos pelo governo do Morga...
Sinopse
Nesse livro, Romulo Salvino busca responder ao instigante questionamento, para isso enfatizando experiências regionais distintas e pouco conhecidas do público em geral–
exceção a esse fato são os correios militares instituídos pelo governo do Morgado de Mateus (1765 – 1775) na capitania de São Paulo, com cuja literatura historiográfica o autor dialoga criticamente.
Número de Páginas
128
Formato
14x21cm
Ano de Publicação
2024
Área
História
Introdução 9
Capítulo 1
Os correios de Alexandre de Sousa Freire
entre o Pará e o Maranhão (c. 1729-1730) 19
1.1 O “império de papel” na Amazônia 19
1.2 Da Europa ao interior da América 20
1.3 O Estado do Maranhão e Grão-Pará
e as dificuldades de comunicação 26
1.4 Um correio mensal através da selva 32
1.5 Considerações finais 41
Capítulo 2
Os Correios de Gonçalo Lourenço Botelho de Castro no Piauí (1770-1777) 45
2.1 Comunicação política, logística e territorialização 45
2.2 A capitania do Piauí na segunda
metade do século XVIII 49
2.3 O sistema de comunicação de Botelho de Castro 52
2.4 O canal: um correio no interior do Piauí 58
2.5 Mensagens, código e feedback 67
2.6 Últimas notícias sobre os correios do Piauí 70
2.7 Considerações finais 76
Capítulo 3
Dos Correios do Morgado de Mateus aos correios militares do período joanino (c. 1770-1821) 79
3.1 Guerra e paz: distintos cronotopos 79
3.2 As paradas no governo do Morgado de Mateus 83
3.3 As paradas no governo de Martim Lopes
Lobo de Saldanha 94
3.4 Do correio militar ao novo correio
público no início do século XIX 102
3.5 Considerações finais 109
Referências 111