Este livro reflete sobre os vários processos de construção da modernidade, questionando uma análise sobre A flauta mágica de Mozart, que a classificou como uma obra propagandística da ideologia maçônica. Investiga o debate dos filósofos sobre a função ...
Sinopse
Este livro reflete sobre os vários processos de construção da modernidade, questionando uma análise sobre A flauta mágica de Mozart, que a classificou como uma obra propagandística da ideologia maçônica. Investiga o debate dos filósofos sobre a função social dos espetáculos no século XVIII, compreendendo que suas ideias giravam em torno de uma natureza humana abstrata e da possível capacidade do teatro de estimular ou desencorajar vícios e virtudes do público. Aliando história cultural, filosofia e epistemologia esta obra remonta à emergência do Iluminismo e ao declínio da cultura popular, evidenciando as identidades do presente, mas também as possibilidades do porvir.
Número de Páginas
296
Formato
14x21
Ano de Publicação
2020
Área
Antropologia
Prefácio
Introdução
1. Cultura popular nos processos de modernização
2. Iluminismo: nascimento do homem moderno
3. O espetáculo ilustrado
4. Tradição por trás da modernidade
Considerações finais
Fontes
Referências