Manual Jurídico da Escravidão (vol. 2)

Manual Jurídico da Escravidão (vol. 2)

Cotidianos da opressão

ISBN: 9786558403425 AUTOR: André Barreto Campello

O Manual Jurídico da Escravidão: Cotidianos da Opressão convida o leitor a caminhar pelas ruas das cidades brasileiras no século XIX e enxergar o sistema escravista em funcionamento, observando como se dava a opressão de milhões de homens, mulheres e c...

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Sinopse

O Manual Jurídico da Escravidão: Cotidianos da Opressão convida o leitor a caminhar pelas ruas das cidades brasileiras no século XIX e enxergar o sistema escravista em funcionamento, observando como se dava a opressão de milhões de homens, mulheres e crianças, respondendo várias questões:

Como era a regulamentação da vida dos escravos nas cidades do Império? Qual a diferença entre escravo de ganho e escravo alugado? O cativo poderia se casar? A Igreja apoiou a abolição da escravidão? Como se organizava o Mercado de Escravos? Havia tributos sobre o comércio de cativos? Como a lei tratava os Africanos livres? Como era a estrutura da Lei Eusébio de Queirós, o marco para o fim do tráfico de escravos? Os libertos poderiam votar e ser eleitos? Qual o procedimento para se obter judicialmente a liberdade? Havia algum meio para reescravizar uma pessoa? As revoltas de escravos eram criminalizadas? Houve grandes insurreições de escravos no Brasil? Qual o rito previsto na Lei do Ventre Livre para libertar escravos?

O Manual Jurídico da Escravidão: Cotidianos da Opressão explora e aprofunda temas que não foram objeto de estudo no Manual Jurídico da Escravidão: Império do Brasil, de forma simples e objetiva, sistematizando o assunto, permitindo ao leitor compreender como o sistema escravista se estruturava nos seus detalhes e, consequentemente, a realidade de exclusão por ele construída.



Número de Páginas

680


Formato

16x23


Ano de Publicação

2021


Área

História


Prefácio

Introdução

Capítulo 1. A vida urbana do escravo: o cotidiano da opressão

Capítulo 2. Os africanos livres

Capítulo 3. Lei Eusébio de Queirós: a extinção do tráfico de escravos

Capítulo 4. Os libertos

Capítulo 5. 1831: o ano que abalou o Império do Brasil

Capítulo 6. Insurreições

Capítulo 7. A lei do Ventre Livre: anotada e comentada

Conclusão. “[...] Fora da lei positiva não é possível conceber a escravidão”

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