Muitas relações interpessoais perpassam pela justiça, o que tem levado as pessoas a agirem em prol do equilíbrio e do justo diante de condutas que fogem ao razoável. Para tanto, lesões à condição humana propulsionam aqueles que rotineiramente lidam com...
Sinopse
Muitas relações interpessoais perpassam pela justiça, o que tem levado as pessoas a agirem em prol do equilíbrio e do justo diante de condutas que fogem ao razoável. Para tanto, lesões à condição humana propulsionam aqueles que rotineiramente lidam com o direito – juízes, advogados e legisladores – a solucionar as mais caras questões às pessoas em conformidade com o tempo em que estão adstritas. A despeito da tecnicidade jurídica imperiosa, a abordagem filosófica é essencial para o desenrolar de assuntos cotidianos e a reflexão acerca dos mesmos. Não menos importante, a acepção sociológica das temáticas suscitadas almeja tratar do atual momento em observância às tratativas pretéritas quanto às reflexões de diversas ordens, direcionando assim a melhor elucidação dos apontamentos concernentes à sociedade contemporânea.
Número de Páginas
140
Formato
14x21cm
Ano de Publicação
2019
Área
Direito
2. A revolução das informações e os relacionamentos: a significação fluida de amizade e comunidade nas redes sociais e a cidadania flutuante do eleitorado conectado.
3. A expansão do Direito Penal na modernidade líquida.
4. A ideia de justiça no contexto jurídico moderno: apontamentos à obra de Amarthya Sem.
5. O método de raciocínio indutivo e a consciência judiciária: a experiência do julgamento para a construção dos precedentes judiciais.
6. Como a jurimetria e a teoria dos sistemas de Luhmann estão interligadas?
7. Processo penal de paradigmas e o eterno retorno ao cogito ergo sum: meditações filosóficas sobre a decisão do STF no HC 126.292/SP.