Economia de Comunhão: os bens, a história e os corações que os movem traz uma investigação inédita sobre as origens da Economia de Comunhão no seio do Movimento dos Focolares. O estudo é feito a partir do confronto entre memória de testemunhas e...
Sinopse
Economia de Comunhão: os bens, a história e os corações que os movem traz uma investigação inédita sobre as origens da Economia de Comunhão no seio do Movimento dos Focolares. O estudo é feito a partir do confronto entre memória de testemunhas e a documentação conservada pelo movimento. Neste percurso investigativo dois elementos ganham destaque: a ideia e a prática da comunhão e a busca incessante por uma terceira via de desenvolvimento político e econômico. Para fazer esse apanhado a obra mergulha no Carisma de Chiara Lubich e na história do Movimento dos Focolares no Brasil, onde as vicissitudes cotidianas, as tensões, os afetos, a reciprocidade que caracterizam uma comunidade emergem com força dos relatos das pessoas que foram protagonistas da história de um dos mais importantes movimentos católicos da atualidade.
Número de Páginas
220
Formato
14x21
Ano de Publicação
2019
Área
Economia / História
1. Modernidade, pós-modernidade e florescência carismática contemporânea
1. Panorama da modernidade
2. Crise da modernidade e emergência de um novo paradigma
3. Pós-modernidade e florescência carismática na Igreja Católica
2. Carisma e mudança social
1. Há esperança na pós-modernidade?
2. O significado teológico e sociológico do carisma
3. Religião, ciências sociais e mudança social
4. Elementos carismáticos fundamentais da EdC
5. A economia de comunhão
3. EdC – Hermenêutica, memória e história de um evento fundacional
1. Método de pesquisa
2. Técnicas de pesquisa utilizadas
3. 29 de maio de 1991 – “A bomba”
4. Crítica, proposta e engajamento social na memória do Movimento dos Focolares
1. A comunhão de bens na memória e na vida dos Focolares
2. Crítica econômica e engajamento na história dos Focolares no Brasil
3. Os jovens e a ação social
4. Memória de um encontro: Chiara Lubich e Dom Hélder Câmara
5. Chiara, Ginetta e outras mulheres cantam o seu magnificat
Conclusão
Referências