De cofre não tem mais que o nome

De cofre não tem mais que o nome

a provedoria dos defuntos e ausentes no Brasil colonial (séculos XVII a XVIII)

ISBN: 9788546229826 AUTOR: Wellington Júnio Guimarães Da Costa

O livro apresenta a Provedoria dos Defuntos e Ausentes, que transmitia a herdeiros distantes sua herança e era responsável pelo cumprimento de testamentos e obras pias. Mostra-se também como sua administração era questionável, havendo desvios e corrupç...

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Sinopse

O livro apresenta a Provedoria dos Defuntos e Ausentes, que transmitia a herdeiros distantes sua herança e era responsável pelo cumprimento de testamentos e obras pias. Mostra-se também como sua administração era questionável, havendo desvios e corrupções, mesmo frente à fé católica.



Número de Páginas

572


Formato

16x23cm


Ano de Publicação

2025


Área

História


PREFÁCIO

ALMAS SEM DESCANSO, VIVENTES EM AGONIA

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

PARTE I

PROLEGÔMENO HISTÓRICO E HISTORIOGRÁFICO

CAPÍTULO 1. QUESTÕES HISTORIOGRÁFICAS: VELHAS E NOVAS ABORDAGENS

1.1 O velho como novo

1.2 Bem comum, autonomia e corrupção

1.3 Guerra social e soberania fragmentada

1.4 Razão de Estado

CAPÍTULO 2. EXPANSÃO MARÍTIMA, BARROCO E ANTIGO REGIME: A GÊNESE DA PROVEDORIA

2.1 Expansão marítima

2.2 A economia da salvação: a alma que vai, o sangue que fica

2.3 As almas deste e do outro mundo

2.4 Gênese institucional: o enquadramento jurídico das almas

PARTE II

ASPECTOS DA PROVEDORIA DE DEFUNTOS E AUSENTES NO BRASIL COLONIAL

CAPÍTULO 3. ASPECTOS LEGAIS DA PROVEDORIA NO BRASIL: INSTITUCIONALIZAÇÃO

3.1 O Governo-Geral e a Provedoria-Mor dos Defuntos e Ausentes

3.2 Os regimentos de 1588, 1609 e 1613

3.3 O poder eclesiástico

3.4 As Leis Extravagantes

3.5 Magistrados e tribunais: os provedores

CAPÍTULO 4. NORDESTE AÇUCAREIRO, SÉCULOS XVII E XVIIII

4.1 O controle dos rendimentos dos cargos e ofícios

4.2 Usurpação de regalias e jurisdições

4.3 Seculares e eclesiásticos

4.4 Dos abusos introduzidos pelos oficiais

4.5 Além de provedores, tesoureiros e escrivães

CAPÍTULO 5. RIO DE JANEIRO, SÉCULO XVIII

5.1 Mercado de crédito e descaminhos

5.2 O embate entre Luís Vahia Monteiro e Manuel da Costa Mimoso

5.3 A herança do Visconde de Asseca

PARTE III

A PROVEDORIA DE DEFUNTOS E AUSENTES, CAPELAS E RESÍDUOS NAS MINAS GERAIS

CAPÍTULO 6. O ESFACELAMENTO DOS BENS

6.1 Institucionalização

6.2 Juízo dos Órfãos x Provedoria dos Ausentes: conflitos jurisdicionais

6.3 Dos abusos introduzidos pelos agentes

6.4 Dos conflitos internos: oficiais em apuros

CAPÍTULO 7. CAPELAS E IRMANDADES

7.1 Religiosidade e família, economia e sociedade

7.2 Confrarias, irmandades e ordens terceiras

7.3 Entre o céu e a terra: o conflito entre o bispo D. Manuel da Cruz e o provedor Caetano da Costa Matoso

7.4 Na órbita do poder real: irmandades na Justiça

CAPÍTULO 8. ATÉ O FIM DO MUNDO: CAPELAS E RESÍDUOS

8.1 Por minha alma e de todos os meus defuntos

8.2 A colegiada de Antônio Ramos dos Reis

8.3 Os resíduos nas Minas setecentistas

8.4 Ilustração e reformismo

CAPÍTULO 9. A JUSTIÇA EMPERRADA

(COMARCA DE VILA RICA, SÉCULOS XVIII E XIX)

9.1 Juízos e instâncias: 1711 a 1808

9.2 A Provedoria na comarca

9.3 O século XIX: da chegada da Corte ao Código do Processo Criminal

CAPÍTULO 10. ATÉ a FINAL SENTENÇA: NOS MEANDROS DA PROVEDORIA

10.1 Testamentarias

10.2 Bens do vento

10.3 Devedores

10.4 A herança do sargento-mor Antônio Vieira da Cruz

CONSIDERAÇÕES FINAIS: BENS LEGADOS E ALEGADOS USOS DOS BENS

REFERÊNCIAS

1. Fontes Manuscritas

2. Fontes impressas

3. Obras de referência

4. Bibliografia


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