O livro revoluciona ao posicionar a sociedade civil como componente central da segurança pública. Da origem de grupos à interação com o poder, propõe-se a comunitarização da ordem e a formação de vínculos com agências para o controle comunitário da ins...
Sinopse
O livro revoluciona ao posicionar a sociedade civil como componente central da segurança pública. Da origem de grupos à interação com o poder, propõe-se a comunitarização da ordem e a formação de vínculos com agências para o controle comunitário da insegurança, alinhadas com propostas da ONU.
Número de Páginas
488
Formato
17x24
Ano de Publicação
2025
Área
Ciências Sociais
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
POR QUE ANDAMOS EM GRUPOS?
CAPÍTULO 2
COMUNIDADES: MUNDOS DENTRO DE MUNDOS
2.1 As múltiplas concepções do termo “comunidades”
2.2 Um pequeno tour entre os microterritórios, suas relevâncias e dilemas
2.3 Direitos e deveres “esquecidos”
2.4 Ainda há saídas?
2.5 Nosso futuro: sociedades distópicas?
2.6 A força de uma comunidade
CAPÍTULO 3
UM MUNDO INSEGURO, VIOLENTO E EM CONSTANTES MUTAÇÕES
3.1 Crime e violência: duras realidades
3.2 O papel da mídia na segurança pública
3.4 Poder público fora de alcance
3.5 Polícia comunitária: uma possibilidade
3.6 E nós comunidades, o que temos a ver com tudo isso?
CAPÍTULO 4
CONSELHOS COMUNITÁRIOS DE SEGURANÇA PÚBLICA
4.1 Contextualização, conceitos e objetivos
4.2 Amplas funções e diversas interconexões
4.3 Intersetorialidade e interdisciplinaridade: quem amarra as pontas?
4.4 Arquitetura e funcionamento dos Conseg
4.5 Valores a compartilhar
4.6 Conselhos Comunitários: ordem ou segurança pública?
CAPÍTULO 5
A VIGA MESTRA DO TERCEIRO SETOR EM SINTONIA COM A SEGURANÇA PÚBLICA
5.1 O mundo de possibilidades do terceiro setor
5.2 Aspectos legais e captações de recursos
5.3 Estruturando um Conselho Comunitário
5.4 Políticas públicas de segurança e projetos sociais do terceiro setor
5.5 Desafios inerentes ao terceiro setor
5.6 Exemplos de seriedade e relevância
CAPÍTULO 6
REFLETINDO ATITUDES, COMPORTAMENTOS E FUNCIONALIDADES
6.1 O voluntariado e a escassez do óbvio
6.2 Mobilizando pessoas
6.3 Como e para que mobilizar?
6.4 A importância da autonomia e da interdependência
6.5 Conflitos e desafios interpessoais nos Conseg
6.6 Sugestões para caminhos assertivos
6.7 A importância da boa comunicação
6.8 Arquiteturas das reuniões comunitárias, possíveis ferramentas, pautas utilitárias e interseções dos Conseg
6.9 Foco primordial: motivações para a criação dos Conseg
CAPÍTULO 7
REFLEXÕES PANORÂMICAS DA PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL AO NÍVEL INTERNACIONAL E NACIONAL
7.1 Os conselhos de ligações e os grupos de voluntários no Japão
7.2 Observações internacionais da participação da sociedade civil
7.3 O Diagnóstico Nacional das Organizações que atuam na coordenação ou interfaces com os Conselhos Comunitários de Segurança Pública
7.4 O advento das Feconseg e da Confecon-DS
7.5 As Coordenações Estaduais dos Conselhos Comunitários de Segurança Pública
7.6 Os Conselhos Interativos de Segurança Pública do Espírito Santo: de suas gêneses e declínios às suas retomadas
CAPÍTULO 8
PESSOAS EXTRAORDINÁRIAS ENCONTRADAS PELO CAMINHO: HÁ MUITAS ESTRADAS A CONSIDERAR!
CONSIDERAÇÕES “FINAIS”:
CICLOS DE ETERNOS RECOMEÇOS!
REFERÊNCIAS
GLOSSÁRIO