Civilizar Homens e Florestas

Civilizar Homens e Florestas

O discurso político sobre agricultura e extrativismo na província do Amazonas (1852-1889)

ISBN: 9788546218196 AUTOR: Nasthya Cristina Garcia Pareira

Em Civilizar homens e florestas... procura-se examinar e interpretar, pela perspectiva da representação, as visões de natureza e de meio social que os presidentes da Província do Amazonas, entre os anos de 1852 e 1889, expressaram em seus relatórios de...

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Sinopse

Em Civilizar homens e florestas... procura-se examinar e interpretar, pela perspectiva da representação, as visões de natureza e de meio social que os presidentes da Província do Amazonas, entre os anos de 1852 e 1889, expressaram em seus relatórios de governo. Por meio, principalmente, do exame dos relatórios dos presidentes da Província do Amazonas, a particularidade natural e humana da região foi analisada com a intenção de evidenciar as problemáticas para a execução do projeto civilizador defendido pelo Império. Projeto que envolvia a afirmação e o reconhecimento do território nacional junto de um levantamento dos grupos humanos de lugares recônditos do país.



Número de Páginas

248


Formato

14x21cm


Ano de Publicação

2019


Área

História


Prefácio

Introdução

Capítulo I: Os presidentes de província e os relatórios

1. Contexto de formação e acomodação das forças políticas no Império

2. Cultura política

3. Conteúdo e forma dos relatórios

4. Os relatórios como documentos da Província e do Império

5. Representação e discurso

Capítulo II: Civilização e progresso: agricultura, explorações e exposições

1. A política para a agricultura

2. As Explorações Nacionais: informações sobre as dimensões natural e humana das províncias

3. As Exposições Nacionais da Indústria: oportunidades para expor as riquezas da nação

4. Civilização e progresso no discurso dos presidentes do Amazonas

Capítulo III: Civilizar homens e florestas na Província do Amazonas

1. Agricultura × Extrativismo

2. Instrumentos para a transformação da relação homem-natureza

3. Inércia e desídia? Deserto e decadência?

Considerações finais

Referências